quarta-feira, 22 de maio de 2013

Capítulo 4 - Babás por um final de semana inferno gelando parte 1

Qual será esse amigo que o estranho do Justin vai me apresentar mais tarde? Bom, eu não quero estar aqui para descobrir. - Bom Justin, tá na minha hora, Floide necessita de minha presença para que eu possa presenciar ele soltar aquelas bolhas horrendas que ele solta, estou realmente atrasada para uma reunião de negócios com minha cama, sabe como é né? Sono profundo e eterno! Como se fosse um coma sacou? - Hã? - Ele arqueou uma sobrancelha, ah, esqueci que ele é loiro. Tá explicado de onde vem tanta burrice. - Tá esquece, eu não entendi nada do que disse, mais e então Carly, não quer conhecer meu velho amigo? - Seu olhar decaiu para o zíper de sua calça. Manual de sobrevivência da manola adverte: CORRE MINHA FILHA! - Esse seu "velho amigo" não deve ir com a minha cara. - Falei andando para trás com cara de pavor. - Depende de qual cara você se refere. - Ele ria da minha cara de espanto. Tarado online, cuidado interneteiros. - Eu só tenho uma, sei que ela quase nem fica visível. - Carly eu te atropelei, não quer que eu faça você esquecer o mero atropelamento? - Ele veio na minha direção, eu tropecei numa mesinha e caí em cima do sofá. - Não, não! Fica de boa playboy, eu gosto de lembrar das minhas desgraças. - Como se atravessar a rua dentro de uma lata de lixo fosse algo incrivelmente lembrável né? - Então... - Ele sorriu. - Deixa eu te mostrar o que esse playboy sabe fazer? - NÃO MEU FILHO, PREFIRO FICAR SEM SABER! - Empurrei ele de cima de mim e me levantei. - Você não é nem um pouco educado, precisa de modos! - Como se você fosse me ensinar né professora educacional? - Eu vou embora. - Dei língua pra ele e corri até a porta, ele me seguiu. - EU CONHEÇO UM CARRO BROXADO CHAMADO "TÁXI" EEU USO ELE! - Já estava sendo tomada pela água fria e congelante da chuva, Justin o gnomo assassino e tarado me seguiu, caraio, a chuva tá tão forte que o Floide iria adorar essa calçada aqui ó. Sai da mansão do maníaco lá, quando coloquei o pé pra fora do imenso portão tenebroso, Justin quicou pra fora feito uma bola de ping pong e me prensou na parede, CARROS, CARROS tô sendo sexualmente traumatizada CARROS, CARROS, OLHA EU AQUI PORRENTOS! - Olha sua situação, toda molhada. - Ele me olhava como se tivesse visão raio-x e estivesse enxergando o que tinha dentro de minhas roupas. Medo. - Quem tá molhada sou eu! Quer minha amizade? Lave minhas roupas. - Vou ter que lavar suas calcinhas? - Ele brincava com as sobrancelhas, Deus em que buraco eu fui me enfiar? - NÃO SERÁ PRECISO! - Empurrei ele pra longe de mim. - VOCÊ NÃO VAI TOCAR NELAS, JAMAIS! - SÃO APENAS CALCINHAS. - DE MEU USO. - Encarei-o. - OLHA O FANTASMA DA BEYONCÉ! - A Beyoncé não morreu. - MAIS O FANTASMA TÁ ANTECIPADO. - Sai correndo sendo tomada pela água, peguei minha mochila e joguei na cabeça, meu cabelo tava escorrido.  Opção A: Eu volto pra escola ajoelho diante de quem estiver lá e imploro para me levarem para casa. Opção B: Assalto uma loja pra pegar um guarda-chuva. Opção C: Aceito a carona de Justin, e em compensação vou ser sexualmente agredida. Opção D: EU MORRO. Eu fico com a opção E, de entrar naquela cabine telefônica ali, ligar pra polícia e falar que Justin e um traficante, estrupador, manipulador de almas indefesas. Entrei dentro da cabine telefônica e joguei minha mochila no chão e peguei o telefone, vi Justin correndo até mim.  - NÃO VAI ENTRAR NÃO! - Gritei e tentei fechar a porta, enquanto ele tentava abrir. Chutei as partes animadoras dele e fechei a porta e fiz dacinha. - CHUPA IMBÉCIL. - NÃO SERIA AO CONTRÁRIO? - Ele gritou e eu mostrei dedo pra ele. - NÃO ME PROVOQUE GAROTA! - Fiz caretas pra ele e peguei o telefone, disquei um número de um taxista muito do gente boa e apertei o botão mágico de fazer chamar, enquanto chamava eu me esbaldava vendo Justin se molhando com a chuva do lado de fora da cabine, eu se fosse ele iria embora me enfiar debaixo de uma coberta quentinha. Ele sorriu e abriu a cabine rapidamente, eu tentei fechar com o pé mais tomei no cú. - VAI PROCURAR UMA CABINE PRA VOCÊ! - Gritei indgnada. - CALA A BOCA! - Ele colocou o telefone no gancho. - Deixa de ser birrenta, eu te levo, vem. - EU NÃO PRECISO DE SUA AJUDA! EU POSSO IR Á PÉ, PRECISO MESMO ME EXERCITAR. - Larguei ele lá dentro e sai, comecei a andar quase correndo, vai que ele me segue igual nos filmes de terror? - E assim que começa! - Exclamei ao perceber que ele me seguia. - O assassino começa a seguir a vítima, e ela amanhace morta semanas depois em cima de sua cama. - Eu não sou um assassino! - Ele parou de andar e segurou em meu braço. Ops, acho que ele vai provar que É um assassino. - Você é sim, olha sua cara de mal. - O olhei por alguns segundos fixos. - Não, você tem mais cara se urso panda! - E VOCÊ DE GNOMA! - Me ame menos vadio. - Sorri mostrando todos os dentes pra ele. - ESCUTA AQUI SUA... - SPLUUUUUUUUUUUUUS! Acabamos sendo preenchidos por uma lama, jogada graças á um caminhão de madeira que surgiu do cú do mundo pra me melecar mais do que eu já estava.  - VOU ENFIAR ESSAS TORAS DE MADEIRA NO CÚ DO MOTORISTA DESSA PORRA DE CAMINHÃO! - Gritei enquanto Justin fazia o favor de me arrastar pra sua mansão novamente e me lançar dentro de seu carro. TCHAU PESSOAS! EU VOU PRO CÉU, ou pro inferno. - Vou levá-la pra casa, fale ai seu endereço. - Rua vai tomar no meio do cú, setor vá a merda, casa número 24. - Pisquei sem parar pra ele. - A cidade e Burricelândia. Você e bem vindo!!! - Ou você fala onde mora ou... - PRA QUÊ EU VOU FALAR? PRA VOCÊ IR LÁ PULAR A JANELA E TENTAR ME ESTRUPANIZAR? - Que diabos e estrupanizar? - Nada, isola! - Estralei os dedos e ele sorriu sínico enquanto dava a partida no carro. - Sou o famoso detruidor de hímen. - EU MORO NO OUTRO LADO DA RUA, PODE IR EU VOU LHE ALERTANDO! - Falei pasma, ele sorriu. Cretino! Saímos da casa dele rapidamente, fui falando por qual caminho ficava minha casa, quando ele parou em frente minha casa minha garganta dançou o Kuduro de ladinho. - TIAS? - Me respeite. - Justin me encarou e eu o cutuquei. - Não sua anta, eu falo minhas tias. - E o que eu tenho haver com isso? Ainda tá chovendo, acho que vou embora. - NÃO! - Gritei de imediato. - Vamos entrar! - Eu não vou entrar. - O puxei pra fora. - Tranca seu carro, os vizinhos dessa porra aqui não são confiáveis. - Ele rangiu os dentes e ativou o alarme de sua máquina e entramos, ele olhava pasmo para minha casa, vai, achou que eu era milhonária. Só sou rica de preguiça.  - CARLY!!! - Gritou minhas três tias gordas e irritantes e vieram fazer o que eles sabem fazer de melhor, apertar minhas bochechas. - E quem é esse lindo ai Carlynha? - Perguntou minha tia de bigode. SIM a bigoduda. - E um cretino da escola, como vêem, aquela água caindo lá fora e chuva e ele venho me trazer, não, ele não é meu namorado, não, não transamos, e eu não tô á fim desse loiro de araque! - E muito menos eu dessa pandinha! - Falou Justin com voz de criança. - Aaaai você gosta de criança? - Perguntou minha tia tarada. - Sim, eu tenho dois irmãos mais novos, e adoro. Por que? - Vão adorar o Nick. - Só pode ser outro filho dela quer ver? - MEU OUTRO FILHO. - Nossa, sou adivinha que irado! - Eu não vou ser babá de nenhum demônio de nariz sujo. - Falei logo, geralmente os queridos filhos dela que contando com esse Nick são 20, são umas pragas nojentas comedoras de cabelos! - Não fale assim dos seus parentes! - Justin, você não conhece eles. - DECIDIDO! - Entrou minha mãe na conversa, merdando tudo. - Vocês dois podem ser babás do Nick por um final de semana. - EU NÃO VOU SOBREVIVER ISSO TUDO NÃO! - Eu lembrei que tenho que ir. - Justin ia fugir, mais eu agarrei em seu pescoço o segurando. - Fica quietinho ai chapa! - Ameacei com o olhar. - Tudo bem. - Justin se rendeu. - O nick pode passar esse final de semana na minha casa. - Mais se ele for eu vou ter que ir. - Falei incrédula. - E daí? Meus irmãos também vão.  - Ah, que bom! - Ao menos isso. - Cadê? Eu quero conhecer o gnominho. - Falei. - Venham. - Minha mãe entrou em meu quarto, e eu me deparei com a criatura tosca querendo comer o Floide. - FLOIDE NÃO É DE COMER PORRA! - Tomei Floide da mão do moleque e coloquei ele devolta em seu aquário triste. - Menino feio. - Falei brava. - Eu tenho 6 anos e me chamo Nick. - Disse ele. - E eu com isso? - Quase voei no pescoço dele. - Ele e só um menino. - Falou Justin rindo, Nick chutou a canela dele e saiu correndo. - POR QUE EU DISSE AQUILO? - Ele se jogou na minha cama e ficou choramingando, enquanto minhas tias e minha mãe correram atrás da peste do Nick. - Saí da minha cama porra. - Falei quase que tirando ele á tapas dali. - Tá, tá bom. - Ele se levantou, e olhou para o aquário do Floide. - Que porra de água e aquela? - PRA FORA DO MEU QUARTO! - Ele saiu rapidamente dali, eu fui até o aquário sorrindo. - Não leve á serio não Floide, todos os peixes têem inveja da água do seu aquário. - Menti. Saí do quarto e vi Nick nas costas de Justin, tô farejando desgraça. - Vamos Carly. - Falou Justin rindo. - Vamos pra minha casa. - FODS. - Preciso mesmo mamãe? - Falei fazendo bico. - Precisa, agora vai. - Mais eu nem arrumei minhas coisas. E minhas roupas? - Prefiro você sem elas. - Justin sussurrou e eu grunhi. - Mais tarde você vem buscar. - Optou minha mãe. - Eu odeio minhas tias feias. - Sussurrei pro vento.  Seguimos pra casa do Justin novamente, assim que chegamos vi duas miniaturas correndo pela casa, e uma mulher gostosona com o perdão da palavra tentando por ordem da correria. - MÃE, JAZMYN, JAXON! - Gritou Justin colocando Nick no chão e correndo até as crianças. - São meus irmãos! - Disse ele, pelo menos ele parece gente perto de seus irmãos. Nick estufou o peito e foi até Jazmyn. - Prazer gatinha, pode me chamar de ar poque o lindo e bem provável né? - Nick disso aquilo? - ELA E MINHA IRMÃ SEU PROJETINHO TARADO DE GAROTO! - Gritou Justin bravo e eu ri. - Quem são Justin? - Perguntou a gostosona. - Carly e Nick, eles vão ficar um final de semana aqui. - Falou Justin entediado e tentando manter Jazmyn longe ao máximo de Nick. - Sejam bem vindos, sou Pattie. - E, valeu. - Sorri. - Então gatinha, quer sair comigo e tomar uma dose de toddynho? - Perguntou Nick. - Fica na sua moleque tarado. - Justin tem um imenso ciúmes pela irmã, meu Deus! - Oi delícia. - Falei com Jaxon e ele beijou meu rosto. - E tanto tarado pra uma casa só. - Sussurou Justin e sua bela mãe sorriu. - Bom, vamos ver um filme. JAZMYN SENTA NO MEU COLO! - Ela pode sentar no meu. - Disse Nick. - MAIS NEM FUDENDO! - Calma Justin, ele é só uma criança. - Disse Pattie. - Estamos em pleno século 21. - Lembrei. - Isso me lembra que tenho que comprar 21 esmaltes. - Só eu que achei que isso foi uma desculpa esfarrapada? Ela saiu rapidamente, eu me joguei no sofá e liguei a tevê, Justin colocou a porra do filme da Barbie.  Começamos a assitir. As crianças logo dormiram no meio do filme, eu tava querendo dormir também, mais Justin me cutucou. - Hey Carly? - Que? - Você gosta de criança né? - Depois desse Nick, nem sei mais. - Hm, acho que sim. Por que? - Eu sei fazer. Sou uma máquina sexual!!! Peguei um travesseiro e taquei na cara dele, ele quicou do sofá e saiu correndo, eu fui atrás, ele entrou dentro de um quarto lá e bateu a porta na minha cara, caí no chão, ele abriu a porta e me olhou sorridente, me levantei e puxei a perna dele na intenção de derrubá-lo, mais eu acabei caindo para dentro do quarto junto com ele, rolamos uma escada, eu parei em cima dele, o cretino encheu a mão na minha bunda e apertou. - Hm, carne fresca. - Canibal! - Arfei e tentei sair de cima dele mais não consegui. - Carly. - O que é? - Tô excitado.

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