sexta-feira, 7 de junho de 2013

Capitulo 11 Uau,aua

POV'S JUSTIN Estou me sentindo um desses estrupadores marginais que não ligam para nada e muito menos para ninguém, mais Carly não sabe o que quer, num momento ela diz sim e já no outro ela simplesmente falta criar asas, eu não entendo essas mulheres são tão estranhas e ao mesmo tempo magicamente perfeitas. Acordei de meus pensamentos quando dei por mim que Carly estava abrindo a porta da chalana para sair correndo. Como ela se livrou dos meus braços? Eu estava segurando ela com tanta força! - CARLY! - Ela não me respondeu, apenas ergueu o dedo do meio e saiu corrento. - TÁ ESCURO SUA ANTA! - Me levantei quase que caindo do chão e corri até a porta, encarei todos os lados de fora na espectativa de vê-la. - VOLTA AQUI! - Gritei batendo pé no chão, me sentindo particularmente um gay bem gaysado. Revirei os olhos e o vento que me invadiu trouxe o cheiro do perfume dela, olhei para a esquerda e sorri alegre ao saber que tinha sido por aquela direção que ela havia ido. Estufei o peito e corri até lá, estava escuro e isso dificultava minha visão, mais tudo bem. Ouvi uma respiração cansada, parei de andar e tampei a minha respiração para melhor ouvir á que eu estava ouvindo, sorri largo e andei mais alguns passinhos e grudei no braço dela quando eu tive a certeza que ela estava escondida atrás de uma árvore, voltei a respirar e acabei levando um tapa estralado, isso vai deixar marcas! - Seu tarado! - Ela adora me chamar disso. - Oi? - Tarado! - Obrigado. - Falei me achando o maioral. Levei outro tapa. - Para de me estapear sua maluca! - Quase gritei e soltei o braço dela, ela não vai ousar correr de novo que eu sei. Ou, talvez eu esteja errado. - Não vai rolar nada entre nós! - Disse ele com a voz trêmula, gargalhei por alguns segundos. - Próxima piada. - Pedi parando aos poucos de rir. - Isso que eu disse não é nenhum tipo de piada! - Admitiu. - E é o que então? - Uma verdade bem da verdadeira tá? - Não tô pedindo que transe comigo mesmo. - Dei de ombros. Na verdade tô faltando me jogar nos pés dela e implorar "Abra as pernas pra mim, por favor" Credo Justin isso e o que eu chamo de necessidade máxima. Ri com meus pensamentos. - Justin, pede desculpas! - Oh, caraí. - Tá Carly, desculpas. - Me rendi, bancar um de legal com essa cacatua pode me trazer vários lucros depois. Ah, mais bancar um de legal não é comigo. - Agora você tem que me pedir desculpas também. - Ousei retrucar. - EU? - Isso mesmo você! - Eu não te fiz nada! - E muito menos eu. - Não venha dizer isso, que desde quando você me atropelou pela primeira vez eu só venho me fudendo. - Hm. - Rolei os olhos. Ela ficou em silêncio por alguns segundos. - Desculpa Justin. - Resolveu dizer, tava na hora né fia? - Tá. - E agora? - E agora o quê? - Banquei um de burro, nhá, eu sou um burro! Um burro feliz. - Como vamos sair daqui? Esqueceu que estamos perdidos? - Ah é. - Cruzei os braços. - Vamos por ali. - E passei perto dela, mais ela cravou as unhas no meu braço me fazendo gemer de dor. - Por ali não. - E por que não? - Porque não! - E por que não? - Porque nos viemos do outro lado. - Ah Carly que cú. Deixa de ser fresca não tem como as coisas ficarem piores. - Me livrei de suas unhas afiadas e voltei a andar, ela decidiu me seguir, estava totalmente trelada e mim que por um momento eu achei que ela ia montar em minhas costas. - Não tem como as coisas ficarem piores. - Repetiu ela para si mesma e eu arqueei uma sobrancelha, conseguimos avistar uma casinha praticamente feita com folhas de bananeira. Paramos um pouco afastados dali, parecia que não tinha ninguém. - Acha que devemos entrar? - Perguntei entre um sussuro, Carly suspirou. - Não tem ninguém. - Disse ela. - Então vamos dar uma olhadinha quem sabe não tem uma ferrari escondida lá dentro? - Ela me puxou antes mesmo de eu dizer " i am hot". - OI? - Exclamou ela quando entramos, na busca de alguém responder. - Viu? Vazio. - Falei e me soltei de sua mão suada, vou lá saber onde essa mão andou. - Legal! - Ela se aproximou de um rádio velho. - Jesus, isso ainda existe?! - Você não tá vendo o treco na sua frente? Pra quê perguntou? - Falei ironicamente e ela me fuzilou. - Vai se foder Bieber! - Bem que eu gostaria. - Sussurrei e abaixei a cabeça, ouvimos barulhos lá fora, levantei o dedo indicador em sinal de que estava prestes a falar até que Carly me abraçou. - O que foi isso?! - Sussurrou ela querendo quebrar meus ossos com a força que me apertava. - Não sei. - Olhei pela janela e vi dois vultos, gelei no mesmo estante. - Carly precisamos nos esconder! - Ãn? Bati na minha própria testa e vi uma armário á nossa direita, um armário completamente velho, mais serve de um bom esconderijo. Puxei Carly pelos cabelos e entramos ali dentro, fechei a porta e suspirei, estavámos completamente colados. A olhei por alguns estantes. - A culpa diso tudo é sua! - Falamos juntos. - Minha não, sua. - Me defendi na maior cara de pal, e os vultos pelos quais eu havia visto entraram no local. Tentei olhar pela aberturinha do armário de quem se tratava, eles estavam quase pelados. Entrou no meu conceito serem índios. - Sua. - Carly retrucou entre um sussuro. - Sua e cala a boca! - Tentei finalisar nossa discussão, porque no momento não dava para discutir numa boa. - CULPA MINHA? VOCÊ QUE TENTOU ME ESTRUPAR EU APENAS SAI CORRENDO... - Tampei a boca dela e senti meu suor pingar. - QUEM TÁ AI? - Gritou um dois estranhos lá e começaram a olhar os quatro cantos do lugar. Eu engoli em seco. - QUEM TÁ AI? - Perguntou de novo, dessa vez irritado. - UM GATO! - Gritei. - MIAAAAAAAAAAAAAU! - Carly me encarou confusa. - SAEM DAÍ! - Um outro estranhoso lá arrebentou a porta do armário e eu e Carly caímos no chão, ela caiu em cima de mim e quase que nossos narizes se beijaram. - Dessa vez a culpa foi sua. - Falou ela entredentes. - ONDE JÁ SE VIU GATOS FALAREM? - NÃO RECLAMA NÃO, TÔ BOLADÃO CONTIGO! - Empurrei ela de cima de mim e me levantei, ignorei a presença dos índios-não-índios e comecei a descarregar minha raiva naquela branquela falsificada. - VOCÊ E UMA PEDRA NO MEU SAPATO! - EU? - Ela apontou para si mesma indignada. - EEEEEEEEU? - Se levantou do chão e ajeitou seu cabelo. - VOCÊ E A MOSCA MORTA NO MEU CAFÉ! - AGORA EU SOU A MOSCA MORTA? - Eu estava completamente vermelho, meu sangue subiu. - SUA MISERENTA OLHA ONDE EU VIM PARAR POR SUA CAUSA! - VOLTA A FITA MERMÃO, FOI VOCÊ QUEM ME SEGUIU! - E QUEM ROLOU A COLINA? - EU. - E QUEM ME PUXOU? - EU. - E QUEM SAIU CORRENDO DA CHALANA? - EU. - ENTÃO CALA A BOCA CARALHO, EU TÔ CERTO! - Me senti o fodão. - Você tá certo? - Ela estreitou os olhos em mim. - QUEM ME ATROPELOU DUAS VEZES? - EU. - QUEM ME ARRASTOU PELA RUA? - EU. - QUEM FICOU PRESO COMIGO DENTRO DE LUGARES FECHADOS? - EU. - QUEM TENTOU ME TARAR? - EU... Mais foi sem querer querendo. - Sorri. - VOCÊ TAMBÉM TEM CULPA! - E VOCÊ TAMBÉM. - Suspiramos ao mesmo tempo, buscando ar para continuar a discussão, olhamos para os dois estranhos lá que nos olhavam incrédulos. - Oi. - Acenei. - Como vai a família? Eles me pegaram pelos cabelos e me tiçaram para fora do lugar, eu acabei engolindo terra, me sentei e cuspi-a com cara de enojado, Carly lá de dentro ria da minha cara até que foi lançada pra cima de mim mais uma vez, acabamos caindo no chão, aquilo já está sendo abuso. Nos levantamos e nos fuzilamos no mesmo momento. - Você assustou os caras com o seu grito! - Reclamou ela adentrando a floresta, eu comecei a seguir ela, de qualquer forma vou me lascar mesmo então vou segui-la quero ser lascado rindo das burrices que ela automaticamente pratica. - Eu não fui o único que gritei não! - Eu fazia questão de apontar o dedo em sua cara pálida. - Gritamos! - Falou ela, parecia estar com tédio. - Maldito acampamento. - Rosnei. - Maldito Justin! Começamos a andar não se importanto com a noite, não tinha lugar disponível para uma misera noite de sono, e eu precisava de água pra tirar o gosto horrendo de terra que engoli. Eu andava de cabeça baixa esfregando minha língua, que tremia com a terra que parecia ter penetrado ali, parei de andar quando o braço de Carly impediu minha passagem sendo lançado em minha frente, o que essa estranha que eu conheço quer agora? - Tá ouvindo isso? - Perguntou ela, parecia supresa ou algo igual. - Sim, os grilos. - Respondi e abaixei o braço dela que estava em minha frente, dei um passo á frente mais ela me barrou de novo. - O que é agora? - Não são os grilos! - Então são as grilas! - Disse sem a mínima importância e levei um tapa. - Como você consegue enxergar no escuro?! - Perguntei encabulado. - Não são grilos e muito menos grilas! - São os griloninos. - O que é isso? - Deve ser parentes dos grilos. - Ri de mim mesmo, sou ilário. Levei mais um tapa. - Eu não sou saco de pancada não porra! - Reclamei, vou ficar com hematomas. - Presta atenção... Esses barulhos são... Como eu posso dizer? - Com palavras. - Imbécil. - Me ame menos. - Esses barulhos são risadas. - Não ouvi, mais seja como for deve ser o capeta e os capangas dele que vieram lhe levar. Tchau Carly foi bom te conhecer... Pelo contrário, foi bom nada você só me trouxe desgraças! - ESTAMOS PERTO DO ACAMPAMENTO! - Gritou ela sem paciências. Senti medo, ela e baixinha mais vai saber o que ela é capaz de fazer então fiquei na minha. - Como você sabe? Só por causa das risadas? - Eu conheço a risada da Demi de longe! - Ponto pra ela. - Hm, e o que você sugira que eu faça? - Estava me candidatando para fazer algo, as vezes eu sou bonzinho e gosto de agradar as pessoas. Carly puxou meu braço quando o encontrou, a miniatura intransável não me respondeu apenas me puxava. - Devagar ai sua intransável! - Me chamou de quê? - Notei pela sua voz que ela havia se ofendido, mais ela não parou de andar pelo contrário me puxava mais e mais e além do mais, mais! - Intransável! - Ahhh, gostei! - Mais o que... Paramos de andar, eu voltei com a função de descarregar a terra de minha língua, o que a Jepsen tá tramando? Reinou um silêncio estranho por aqui. - DEMIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII! - Gritou ela, e a poluição sonora me deixou surdo por 10 segundos, empurrei ela quando percebi que ela estava na minha frente. Que miserenta! - Não adianta gritar sua mulanta, eles não vão nos ouvir e eu tenho certeza que a dona Lovato tá dando pro dono Jonas. Então sossega mulher! - Mulanta? - Mais um apelido pra você coisa fofa! - Levei novamente mais um tapa, ela tem visão noturna porque olha... - SE VOCÊ ME BATER MAIS UMA VEZ CARLY RAE JEPSEN EU VOU... - FAZER O QUÊ?! - Senti ela bufando, um vento quente batia em mim. - Fazer nada porque você e muito gente boa nota 10 xonei mesmo. - Falei calmo, para impedir que eu morresse ali. Urubus tomariam conta do meu corpinho desejado e ai já viu. - Aiiii que ódio. - Ela começou novamente e reclamar. Eu me sentei em cima de uma coisa macia e fiquei ali esperando ela parar com o drama bolado dela. - Eu quero sair dessa mata, os mosquitos daqui são do tamanho de um iphone. - Iphone que você não tem. - Comecei a quicar em cima de onde eu estava, Carly rangiu os dentes e eu tenho certeza que ela tentou me bater de novo. - Me dá um então. - Só por que sou milionário sou obrigado a dar as coisas pra você? Eu não tenho motivo algum para tal coisa sua mulanta. - Ken. - Eu odeio ser chamado disso. - Por que? - Ela ironizou. - Só por que a Barbie teve mil e umas profissões? Tenho certeza que até prostituta ela já foi. - Confesso que ri disso. - Cadê você? - Tô aqui. - Aqui aonde? - Sentado numa coisa macia. - Carly rangiu, bom, eu acho que foi ela quem rangiu. - Macia? - Carly foi você quem rangiu? - Tremi e comecei a apolpar a coisa pela qual eu estava sentado em cima, percebi que a "coisa" era quente, e não era coisa morta. - Eu não rangi tá louco? - Carly acho que estou sentado em cima de uma onça. - Sussurrei tremendo. - Bem feito quem mandou não comer verdura. - Não sei o que uma coisa tem haver com a outra. - ONÇA?! - NÃO GRITA MULANTA! A onça urrou, e eu pulei de onde eu estava e puxei o braço de Carly (quando eu achei) e saímos correndo dali, eu nem sei pra onde eu estava indo só sei que eu estava tentando ao máximo ficar longe daquele bixo asqueroso. Parei de correr quando eu atropelei alguém e cai no chão com ele, sim era um homem melhor dizendo. Só espero que não seja o homem das cavernas. - ONÇA! ONÇA! ONÇA! - Gritei quase sem fôlego e encarei um brilho que faltou me cegar, percebi ser de uma lanterna. - ABAIXA ESSA LUZ PORRA! - Deus que não seja a diretora, amém. - Justin? - Era Christian. - CHIRISTIAN!!! - Carly pulou em cima dele. - QUE BOM VER VOCÊ! - Onde estavam? Sumiram o dia todo! - Estavámos perdidos. - Respondi-o e ele começou a rir. - Sério? - Não. - Não? - Sim. - Sim? - PERDIDOS SUA ANTA! - Gritei e puxei Carly de cima dele e entreguei a câmera dela. - Isso é seu. - Ela tomou de minhas mãos e me encarou, eu sei que você me ama, e não adianta negar coisa feia. - O que você estava fazendo aqui? - Carly perguntou curiosa. - Mixando. - Christian respondeu sem vergonha alguma, e eu ri. - Vamos voltar pro acampamento. - Boa idéia. - Falei contente e voltamos para o acampamento, a maiora das pessoas estavam rodeadas sob o fogo que queimava ardentemente, eu fui lavar minha boca e escovei meus dentes estava me irritando com aquela terra que com certeza me contaminou. Resolvi sentar sob a rodinha das pessoas lá, já que eu não tinha nada para fazer naquele finalzinho de noite assustadora. Carly se sentou do lado de Sterling, ele estendeu para ela um espetinho de machimelo, eu fiquei encarando eles conversarem. Sterling não caia nas cantadas dela, ela fez você engolir uma meia velha e amarela, sem contar fedorenta! Balancei minha cabeça negativamente e senti uma mão pousar em meu ombro, percebi ser a vadi... Digo, Selena. - Oi Justin. - Disse ela e eu sorri de canto. - Oi. - Respondi seco e ela me encarou desapontada pela minha resposta. - Vou dormir sozinha em uma barraca. - Hm, sério? - Acho que posso apagar aquele fogo todo que eu tava da Carly. Encarei Selena de cima á baixo, nhá, eu tenho uma tara por baixinhas o que dirá hein Gomez? - Vou te esperar lá. - Avisou ela e correu para a barraca. Pensei seriamente em ir lá mais eu tinha uma missão mais importante afastar Sterling da Carly. Fui até Christian e me sentei perto dele. - Hey cara. - Chamei sua atenção. - Tá precisando exercitar o seu camarada ai? - Como assim? - Aquela barraca rosa ali. - Apontei para a barraca da Selena. - Tem uma mina te esperando. - Aquela barraca e da Selena. - Pois e seu burro. Ela tá lá te esperando. Vai lá e não faça barulho algum. Apenas entre e se delicie. - Vai valer a pena? - Seu broxa. - Encarei-o. Ela me encarou da mesma forma e foi pra barraca. Gritos de dor serão mera coincidência. Encarei Sterling faltando engolir a orelha da Carly, apertei meu espetinho de machimelo e grunhi. Me levantei e me preparei para nocaltiá-los com meu espetinho. - JUSTIN? - A diretoria me chamou eu joguei o espetinho para trás me assustando. - OI? - Sorri amarelo. - Tudo bem com você? - Estou ótimo, perfeito e gostoso como sempre. - Senti cheiro de fumaça, me virei e vi que uma barraca azul queimava. - FOGO! - Gritei com as mãos na cabeça. A culpa foi minha. Porra! - MINHA BARRACA! - Carly deu a louca e quicou de seu lugar e correu para perto da barraca para salvar seus pertences, eu corri até lá desesperado. Eu sou um animal burro. - ME DÊ ÁGUA!!! - Gritou ela. - Tá com sede? - Perguntei. - PRA APAGAR O FOGO!!! - Gritou a diretora com o mesmo desespero. Peguei um galão que estava em meu lado e joguei para Carly, ela logo o abriu e jogou sobre a barraca mais o fogo aumentou. - ISSO AQUI NÃO É ÁGUA SEU IMBÉCIL, E GASOLINA! - Ela berrou e jogou aquela galão na minha cara. - O MEU GALÃO DE GASOLINA! - Reclamou o motorista do ônibus. - AJUDA A MORRER SEUS MORTOS! - Carly gritou completamente surtando ali. Começamos a jogar água de nossas garrafinhas na barraca mais já era tarde ela já estava totalmente em chamas, então nos restou assistir o fogo trabalhar. - Minha barraca! - Choramingou Carly fazendo biquinho. - Relaxa. - Falei e ela me beliscou. - AI! - Eu vou dormir aonde? - Relaxa. - Falou Sterling. Por que ela não beliscou ele? - Relaxar? Minha barraca pegou fogo! Quem foi o resposável? - Cocei a nuca. - FOI VOCÊ?! - E apontou pra mim. Não pode mais nem coçar a nuca em paz? - Foi. - Respondi. - Mais foi sem querer. - AH, TUDO QUE VOCÊ FAZ FOI SEM QUERER! - CALA A BOCA! - Me estressei. - Fica calma Carly, relaxa coisa linda você pode dormir na minha barraca, comigo dentro de brinde! - Falou Sterling. O olhei de lado. Carly ficou estática, esperei algo sair de sua boca mais só saiu um "Uau uau" - Uau uau? - Repeti. Uau Uau vai ser ela nua em cima de uma cama, prestes a dar pra mim. Tirei meus supras de meus pés. - Vai fazer o quê? - Perguntou Demi rindo de toda a situação. - VOU MATAR O STERLING!!! - Joguei meus supras na cabeça dele, mais não me contentei só com isso, pulei em cima dele e comecei a estapeá- lo, até que a diretora e alguns professores me tiraram de cima dele. - ORDEM! - Gritou a diretora. Paramos o drama no mesmo instante. - Demi dormirá com a Carly. - E eu vou dormir com os sapos? - Perguntou Joe incrédulo. - Durma com o Justin. - COMIGO NEM EM TESTAMENTO. - Gritei ainda bruto e peguei meus supras do chão. - Com o Sterling. - Desiste, minha barraca só cabe um. - Sterling disse seco. - Então por que disse que eu poderia dormir contigo? - Perguntou Carly. - Agente ia dormir um em cima do outro. - Respondeu sorrindo safado. - VOU FAZER VOCÊ ENGULIR MINHA MEIA! - Ia voar no pescoço desse traste mais a diretora segurou no meu braço. - Qual o seu problema Bieber? - Nenhum. - Busquei me acalmar. - Nenhum. - Repeti. - Nenhum? - Perguntei. - E, nenhum. - Afirmei. - Ótimo. Joe você vai dormir na barraca do Sterling e Sterling vai dormir na barraca do Justin. - E o Justin vai dormir na barraca de quem? - Perguntei com os olhos brilhando. - Na sua, junto com o Sterling... E nem ousem reclamar. Fui reclamando até minha barraca, Sterling entrou e eu entrei em seguida, ele se jogou no colchão, bufei e fechei o zíper da barraca e me joguei no colchão em seguida e puxei a coberta dele e me embolei, bufamos. - Quem mandou você queimar a barraca dela? - Vai tomar no cú. - Tô com frio cara. - Sem essa, eu não vou te esquentar.

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